Jan Val Ellam

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About Jan Val Ellam
Com 49 livros publicados no Brasil até o momento, além dos 10 traduzidos para quatro outras línguas, tem se revelado como o escritor mais contundente sobre temas tidos como sagrados que estão sendo resgatados de um passado esquecido, que antes se encontrava oculto, o que torna o seu trabalho único.
Precursor da Revelação Cósmica que se inicia com a publicação dos seus livros, dando continuidade à Revelação Espiritual já codificada no passado, marca o atual momento planetário com reflexões profundas e intrigantes, advindas dos vários livros publicados e das palestras nacionais e internacionais divulgadas nos institutos temáticos estratégicos.
- Autor do PROJETO ORBUM – Manifesto da Cidadania Planetária.
- Formulador do IEEA — Instituto de Estudos Estratégicos e Alternativos.
- Formulador do IEPP — Instituto de Estudos da Política Planetária.
- Formulador do MENTALMA – A Yoga do Cotidiano (Ciclo de Cursos e Palestras).
- Formulador do FAROL LUSITANO — Instituto de Mistérios da Língua Portuguesa e da Península Ibérica.
- Formulador do IESP - Instituto de Estudos Espirituais Profundos.
- Programas na RÁDIO ATLAN: Projeto Orbum, Acompanhando o Mundo, Reinvenção da Vida, Mitos e Conspirações, Para Onde Caminha a Humanidade, Imagens e Reflexões, Livros que fazem Pensar.
Mais informações:
www.janvalellam.org
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Titles By Jan Val Ellam
Os rebeldes, agrupados em Benem, passam a compor uma força-tarefa que, por milênios, foi denominada como sendo a Frota Norte, em torno da nave “espheron”.
Além dos “seres dos portais” (os chamados “deuses da mitologia grega”), os humanos passam a conviver com um “conglomerado de realidades” acoplado ao planeta.
A decadência passou a marcar todas as forças estabelecidas ao mesmo tempo em que os humanos começaram a imperar como os possíveis herdeiros da Terra.
Enquanto todos se enfraqueciam, aquele que, mais tarde, seria conhecido como Satã, preservava a sua força, pois que a “era do seu domínio” ainda estava por começar.
O que distingue os homens e mulheres da Terra em relação às demais espécies existentes no cosmos?
Qual a relação de dependência vibratória que existe entre o criador e as suas criaturas terrestres?
Como o Senhor Javé tenta controlar o “computador quântico universal” gerado a partir da sua mente divina, antes da queda que o vitimou?
O que o atual momento de transição planetária tem a ver com as antigas narrativas védicas das disputas entre Brahma, Vishnu e Shiva em torno não só da autoria da criação universal como também da sua gestão?
Como compreender a interação entre o Senhor Javé, o Cristo Cósmico e a Rebelião de Lúcifer?
Quais as etapas da história universal que já ocorreram e quais as que ainda virão até a consumação da obra imperfeita na qual nos encontramos inseridos?
O que tem a ver a prometida Volta do Mestre Jesus com a história universal?
Esses são alguns dos temas abordados em mais um livro surpreendente de Jan Val Ellam.
É leitura inadiável!
Quem são os “Logos Criadores”? Na Terra, quais são os legados de seus agentes?
Como o “Quarto Logos” atua? Qual o perfil de seus agentes?
Por que Jesus anunciou que voltaria à Terra? Segundo o “Apocalipse”, do apóstolo João, vivemos na época em que “os tempos são chegados”? Quais as dificuldades a serem superadas para o cumprimento de sua promessa? Onde o nosso amado Mestre se encontra?
O que significa a relação entre Jesus, Sophia e Javé?
Esses e outros questionamentos, normalmente elaborados pelos seres humanos despertos, são respondidos neste livro de Jan Val Ellam, que mostra o interesse de Sophia pelos humanos capazes de compreenderem a importância do “favor divino” que prestam a toda uma comunidade cósmica.
Muito além de uma “separação do joio e do trigo”, o verdadeiro objetivo do “retorno de Jesus” é explicado nesta obra, que é mais um dos “fragmentos” da “Revelação Cósmica” para a História Universal.
Relata a chegada ao planeta dos rebeldes, conhecidos nas tradições do passado como anjos decaídos, e as interações destes seres com o enredo que já se desenrolava na Terra, naqueles dias em que o ser humano racional ainda estava por surgir.
Eram os tempos da formação do que viria a ser o futuro império atlante cuja lenda passou à posteridade, mas cuja história, que permanecia envolta em mistério, agora começa a ser revelada.
Surgida para a vida no meio de uma intriga entre Zeus e Prometeu — que havia engendrado os primeiros homens — foi ela o “presente” idealizado pelo Senhor do Olimpo para dele se vingar, infelicitando a sua criação: “dar-lhes-ei um presente funesto que lhes encantará a alma, e adorarão o seu próprio flagelo” (Hesíodo, em “Os Trabalhos e os Dias).
Zeus ordenara a Hefesto que engendrasse uma criatura maravilhosa, semelhante a eles, os deuses imortais.
Surgiu, assim, um demônio feito mulher, para castigar a ousadia do titã Prometeu e a humanidade por ele gerada. Por força da ordem de Zeus, os demais deuses se excitaram para adorná-la com suas “bênçãos”, com o intuito de fazer dela um objeto de cobiça a quem ninguém poderia resistir.
“Os deuses imortais e os homens mortais iriam maravilhar-se com a visão desta armadilha, profunda e sem saída, destinada aos humanos. Pois foi dela que saiu a raça, a súcia maldita das mulheres, terrível flagelo instalado no meio dos homens mortais” (Hesíodo, na “Teogonia”).
Aos poucos, porém, ela mesmo foi quem construiu o seu psiquismo de primeira mulher-humana, contrariando por completo as expectativas dos deuses do Olimpo. Sua história representa a jornada da humanidade que, também desprezada pelo seu autoproclamado mentor-criador, percebeu-se como pecadora ainda mesmo antes de ter cometido qualquer equívoco intencionalmente.
Apesar de ter sido bem mais famosa que a Eva atualmente conhecida, as páginas do seu passado perdido foram recitadas bem antes, nos contos pré-helênicos, quando sequer havia surgido o povo hebreu que imortalizaria outra personagem feminina no seu lugar de mãe de uma nova geração de humanos.
É sobre a sua vida acontecida em tempos imemoriais que o seu legado de progenitora agora se faz apresentar pelos túneis de um tempo que a esqueceu, mas cujos alicerces jamais soçobraram, mantendo-o vivo até a atualidade, e eis que agora ele se renova.
É novamente tempo de Pandora, só que nesses tempos atuais ela traz consigo uma outra “caixa” que somente parece conter revelações de episódios que precisam ser resgatados no presente, possibilitando um futuro de coexistência entre pares de uma novela cósmica que está longe de ter seu fim.
A própria voz da sua estranha personalidade, do seu modo único de contar uma história perdida nas brumas de um passado esquisito e perverso, é que agora ecoa desde o pretérito desconhecido até o presente, para ser revelado aos seus descendentes.
Começa, portanto, o fim do seu silêncio!
Os psiquismos das diversas espécies (as mais fortes, as predadoras) da natureza universal que nasceram programadas para liquidar outras formas de vida e, assim, por meio da violência imperativa, manter a “sobrevivência dos mais fortes” como sendo a tônica da vivência inclemente, têm sujado a “existência interior” desses agentes da informação cósmica.
Os elétrons parecem não ter proposição lógica – pelo menos, por enquanto – para questionarem o porquê das coisas serem assim, porém, estranhamente, sobram indícios e evidências de que, algum tipo de premissa neles, não mais suporta acumular marcações de sofrimento e de outras categorias que enfeiam e criminalizam a existência.
Esse tema jamais foi abordado nos cânones da cultura humana, mas, por “urgências e necessidades” ainda desconhecidas para a lógica planetária, tornou-se, agora, imperiosa a sua abordagem. É leitura para gente adulta!
Devemos venerar alguma entidade transcendente? Quem?
Chegou o momento para que, ainda que com passos hesitantes, possamos descortinar os aspectos da verdade que se encontram encobertos pelos véus que nos foram impostos por fatos até agora desconhecidos. Afinal, existem favores divinos?
E se tudo for ao contrário do que fomos acostumados a pensar?
São páginas surpreendentes que encantam ao mesmo tempo em que obrigam o leitor a refletir sobre os diversos painéis enfocados a respeito do Senhor Javé e da sua obra majestosa, porém, complicada.
Neste livro são abordados temas pertinentes ao sofrimento pessoal do criador, à sua relação com aquele a quem conhecemos como Jesus, aos níveis espirituais adjacentes à criação e aos diversos tipos de seres que povoam a realidade universal que envolve a vida na Terra.
Obra que retoma o tema do exílio de Capela, conhecido como a Doutrina dos Anjos Decaídos ou a Rebelião de Lúcifer. Apresenta os porquês desse acontecimento e a sua ligação com a formação da humanidade terrena, e os fatos atuais que representam a retomada do nosso convívio com seres de outros mundos. Profecias Apocalípticas, Final dos Tempos, Dia do Juízo Final, Fim do Mundo, Nova Era e Terceiro Milênio são conceitos que convergem para o atual momento pelo qual passa a Terra.
Neste segundo livro da série “Mentalma”, Jan Val Ellam aprofunda algumas das questões abordadas no primeiro e introduz novas práticas desse seu método de Yoga do cotidiano, adaptado para os ocidentais, a partir, principalmente, dos ensinamentos da “Revelação Psíquica”, trazida por Kapila (séculos VII a.C a VI a.C), fundador da escola Samkhya, de filosofia hindu.
Por que o ser humano tem tanto medo da morte? O que o(a) praticante do Mentalma pode fazer para perder esse e outros medos que o afligem? Como proceder para conseguir uma “boa passagem” para a “Vida Espiritual Eterna”, no momento da morte do corpo físico? Descubra, neste livro, as respostas para essas e outras questões tão importantes para aquele(a) que busca o conhecimento e o controle sobre si mesmo.
Sob a orientação dos temas discutidos no “Mentalma II”, o(a) praticante poderá levantar as sugestões para a elaboração de uma agenda diária, visando o seu “progresso espiritual”, e para conquistar o sexto grau de maestria (“Maestria da Arquitetura do Projeto Espiritual de Vida”), que é relativa à gestão psíquica.
Como a vida surgiu na Terra?
Qual a probabilidade da verdade sobre a condução da evolução dos seres vivos, notadamente os humanos, estar com o “deus bíblico”, com a “seleção natural” proposta por Darwin, ou com a aleatoriedade?
Há alguma relação do ser humano terráqueo com a “Criatura Universal”?
Para aqueles afeitos à reflexão sobre a origem e o significado da vida, Jan Val Ellam apresenta, neste livro, uma abordagem “adulta” desses temas, como uma alternativa às supostas certezas de religiosos e de determinados cientistas.
Ao indicar um cenário de evolução possível, o autor ainda revela seus aspectos obscuros, como a existência de um “Consórcio de Mundos”, cujos integrantes, os “Arquitetos Universais”, estão comprometidos com a obtenção da tão esperada “Criatura Universal”.
Our awakening bring to our knowledge that social justice is our birthright.
We invite you to enjoy a reading that will make you question why things are as they are and especially what we can do to contribute to a better world.
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